sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ética e Moral na Gestão Pública: Possível ou Impossível?  


Podemos infelizmente constatar que ética e moral são fatores, atos, condutas, ações, entre 
outros, pouco praticados na administração pública, porém felizmente não extintos. São 
raros os comportamentos éticos e morais atualmente em nossa sociedade.
A sociedade contemporânea vive uma grande dissimulação, nas organizações públicas (não 
só nas organizações públicas) geralmente impera o pensamento maquiavélico entre os que 
deveriam agir e pensar de acordo com a ética e a moral em favor do bem comum, o que 
infelizmente em muitos casos o que ocorre é o jeitinho, o improviso, o manda quem pode e 
obedece que tem juízo, e os fins justificando os meios, fins às vezes não benéficos para a 
sociedade em geral.  

O grande desafio, imposto aos cidadãos, é como ser ético e moral em uma sociedade 
extremamente corrompida, trata-se de uma tarefa extremamente árdua e contraditória frente 
aos valores e atitudes de alguns governantes, que se deixam corromper pelos vícios, e usam 
seus respectivos cargos e poderes para o beneficio próprio. Esses governantes e gestores 
esquecem as virtudes e passam a agir pautados pelos vícios e pelo  egoísmo. O “levar 
vantagem em tudo” a todo o custo é o símbolo da sociedade atual, os fins justificando os 
meios, pensando de forma completamente maquiavélica, no entanto, esses fins geralmente 
não são tão nobres assim, muito menos os meios são plausíveis. 

Podemos afirmar que ética é uma característica intrínseca da pessoa, não se aprende nos 
bancos da escola, ou a pessoa possui ou não. Ética e moral nas organizações públicas estão 
vinculadas ao principio da publicidade, pois caso os administradores e agentes públicos não 
possuam receio, vergonha ou medo de demonstrarem com toda a transparência seus atos, 
deliberações, despachos, atitudes entre outras medidas adotadas em público provavelmente 
estarão visando o bem comum e da sociedade em geral, e assim agindo de forma ética e 
moral, desenvolvendo uma associação legítima, ou seja, uma relação de  transparência, 
respeito e comprometimento com a sociedade. Essa seria uma forma de combater os vícios 
da sociedade contemporânea, ou seja, uma forma de combater e minimizar os efeitos da 
corrupção, e quem sabe desenvolver e construir um mundo mais justo e fraterno.   
             


[Live HD 720p] 120715 - PSY - Gangnam style (Comeback stage) - Inkigayo

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A História dos números

Se a vida está amarga... Mexa-se, às vezes o açúcar está no fundo!!!...


Se a vida está amarga... Mexa-se, às vezes o açúcar está no fundo!!!...


"Uma mulher que trabalhava num banco havia muitos anos, caiu em desespero.
Estava tão depressiva que poderia ter um esgotamento nervoso.
Seu médico, buscando um diagnóstico, lhe perguntou:
- Como se chama a jovem que trabalha ao seu lado no banco?
- Cíntia, respondeu ela, sem entender.
- Cíntia do quê?
- Eu não sei.
- Sabe onde ela mora?
- Não.
- O que ela faz?
- Também não sei.
O médico entendeu que o egoísmo estava roubando a alegria daquela pobre mulher.
- Posso ajudá-la, mas você tem que prometer que fará o que eu lhe pedir.
- Farei qualquer coisa! Afirmou ela.
- Em primeiro lugar, faça amizade com Cíntia.
Convide-a para jantar em sua casa.
Descubra o que ela está almejando na vida, e faça alguma coisa para ajudá-la.
- Em segundo lugar, faça amizade com seu jornaleiro e a família dele, e veja se pode fazer alguma coisa para ajudá-los.
- Em terceiro, faça amizade com o zelador de seu prédio e descubra qual é o sonho da vida dele.
- Em dois meses, volte para me ver.
Ao fim de dois meses, ela não voltou, mas escreveu uma carta sem sinal de melancolia ou tristeza.
Era só alegria!
Havia ajudado Cíntia a passar no vestibular.
Ajudou a cuidar de uma filha doente do jornaleiro.
Ensinou o zelador a ler e escrever, pois era analfabeto...
“Nunca imaginei que pudesse sentir alegria desta maneira!”, escreveu ela.
Os que vivem apenas para si mesmos, nunca encontrarão a paz e  alegria, pois somos chamados por Deus para ser benção na vida dos outros.
Você já conhecia este segredo?
Pense nisso..."



"SEJA A TRANSFORMAÇÃO QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO"

M.M.Gandhi


Será que um dia chegaremos lá?


Veja a matéria abaixo: será que um dia chegaremos lá?
RUTH DE AQUINO é colunista de ÉPOCAraquino@edglobo.com.br
O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas e empresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo.
Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões.
Dinheiro achado não tem dono. Certo?
Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: não fico com  oque não é meu.
E em quem eles confiaram? Na polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro.
A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia, Roberto Kovalick.
A história encantou. “Você viu o que os japoneses fizeram?”
Natural a surpresa.
Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas.
O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. Foi covardia.
Político japonês não é santo. Em que instante a nossa malandragem deixa de ser folclórica e cultural e passa a ser crime de desonestidade?
Por que a lei de tirar vantagem em tudo está incrustada na mente de tantos brasileiros? A tal ponto que os honestos passam a ser otários porque o mundo seria dos espertos?
Eles devolveram às vítimas do tsunami R$ 125 milhões.
Precisamos – nós e a polícia – aprender a agir assim.
Um dia, todos precisaremos aprender que não se coloca no bolso, na bolsa, nas meias e nas cuecas um dinheiro que não nos pertence.
É roubo !!!